VOCÊ E OS OUTROS
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Amigo, atendamos ao apelo da fraternidade.
...
Abra a própria alma às manifestações generosas para com todos os seres, sem trancar-se na torre de falsas situações, a frente do mundo.
...
A pretexto de viver com dignidade, não caminhe indiferente ao passo dos outros.
...
Busque relacionar-se com as pessoas de todos os níveis sociais, erguendo amigos além das fronteiras do lar, da fé religiosa e da profissão.
...
Evite a circunspeção constante e a tristeza sistemática que geram a frieza e sufocam a simpatia.
...
Não menospreze a pessoa mal vestida nem a pessoa bem posta.
...
Não crie exceções na gentileza, para com o companheiro menos experiente ou menos educado, nem humilhe aquele que atenta contra a gramática.
...
Não deixe meses, sem visitar e falar aos irmãos menos favorecidos, como quem lhes ignora os sofrimentos.
...
Não condiciones as relações com os outros ao paletó e gravata, as unhas esmaltadas ou aos sapatos brilhantes, que possam mostrar.
...
Não se escravize a títulos convencionais nem amplie as exigências da sua posição em sociedade.
...
Dê atenção a quem lhe peça, sem criar empecilhos.
...
Trave conhecimento com os vizinhos, sem solenidade e sem propósito de superioridade.
...
Faça amizades desinteressadamente.
...
Aceite o favor espontâneo e preste serviço, também sem pensar em remuneração.
...
Ninguém pode fugir à convivência da Humanidade.
...
Saiba viver com todos, para que o orgulho não lhe solape o equilíbrio.
...
Quem se encostela na própria personalidade é assim como o poço de água parada, que envenena a si mesmo.
...
Seja comunicativo.
...
Sorria à criança.
...
Cumprimente o velhinho.
...
Converse com o doente.
...
Liberte o próprio coração, destruindo as barreiras de conhecimento e fé, título e tradição, vestimenta e classe social, existentes entre você e as criaturas e a felicidade, que você fizer para os outros, será luz da felicidade sempre maior, brilhando em seu caminho.
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Emmanuel - "Apostilas da Vida"Psicografia de Francisco Cândido Xavier
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Amigo, atendamos ao apelo da fraternidade.
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Abra a própria alma às manifestações generosas para com todos os seres, sem trancar-se na torre de falsas situações, a frente do mundo.
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A pretexto de viver com dignidade, não caminhe indiferente ao passo dos outros.
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Busque relacionar-se com as pessoas de todos os níveis sociais, erguendo amigos além das fronteiras do lar, da fé religiosa e da profissão.
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Evite a circunspeção constante e a tristeza sistemática que geram a frieza e sufocam a simpatia.
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Não menospreze a pessoa mal vestida nem a pessoa bem posta.
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Não crie exceções na gentileza, para com o companheiro menos experiente ou menos educado, nem humilhe aquele que atenta contra a gramática.
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Não deixe meses, sem visitar e falar aos irmãos menos favorecidos, como quem lhes ignora os sofrimentos.
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Não condiciones as relações com os outros ao paletó e gravata, as unhas esmaltadas ou aos sapatos brilhantes, que possam mostrar.
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Não se escravize a títulos convencionais nem amplie as exigências da sua posição em sociedade.
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Dê atenção a quem lhe peça, sem criar empecilhos.
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Trave conhecimento com os vizinhos, sem solenidade e sem propósito de superioridade.
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Faça amizades desinteressadamente.
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Aceite o favor espontâneo e preste serviço, também sem pensar em remuneração.
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Ninguém pode fugir à convivência da Humanidade.
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Saiba viver com todos, para que o orgulho não lhe solape o equilíbrio.
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Quem se encostela na própria personalidade é assim como o poço de água parada, que envenena a si mesmo.
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Seja comunicativo.
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Sorria à criança.
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Cumprimente o velhinho.
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Converse com o doente.
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Liberte o próprio coração, destruindo as barreiras de conhecimento e fé, título e tradição, vestimenta e classe social, existentes entre você e as criaturas e a felicidade, que você fizer para os outros, será luz da felicidade sempre maior, brilhando em seu caminho.
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Emmanuel - "Apostilas da Vida"Psicografia de Francisco Cândido Xavier
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