quarta-feira, 2 de maio de 2007


NEM CASTIGO NEM PERDÃO

O espírita encontra na própria fé - o Cristianismo Redivivo - estímulos novos para viver com alegria, pois, com ele, os conceitos fundamentais da existência recebem sopros poderosos de renovação.

  • A Terra não é prisão de sofrimento eterno.
    É escola abençoada das almas.

  • A felicidade não é miragem do porvir.
    É realidade de hoje.

  • A dor não é forjada por outrem.
    É criação do próprio espírito.

  • A virtude não é contentamento futuro.
    É júbilo que já existe.

  • A morte não é santificação automática.
    É mudança de trabalho e de clima.

  • O futuro não é surpresa atordoante.
    É conseqüência dos atos presentes.

  • O bem não é o conforto do próximo, apenas.
    É ajuda a nós mesmos.

Deus é Eqüidade Soberana, não castiga nem perdoa, mas o ser consciente profere para si mesmo as sentenças de absolvição ou culpa ante as Leis Divinas.

Nossa conduta é o processo, nossa consciência o tribunal.

Não nos esqueçamos, portanto, de que, se a Doutrina Espírita dilata o entendimento da vida, amplia a responsabilidade da criatura.

As raizes das grandes provas irrompem do passado - subsolo da nossa existência -, e, na estrada da evolução, quem sai de uma vida entra em outra, porque berço e túmulo são, simultaneamente, entradas e saídas em planos de Vida Eterna.


(O Espírito da Verdade, 82, FEB)


Ama o próximo como a ti mesmo.
A regra áurea reconhece o amor a nós próprios, justificando a necessidade do auto-apreço, para que não estejamos pregando estima aos outros, a chafurdar-nos em desmazelo.
Muito naturalmente aspiramos ao respeito pelos direitos que a vida nos atribui.
Almejamos a cooperação de muitos para que os nossos deveres se façam bem cumpridos.
Nas horas do erro, agradecemos a caridade dos que nos propiciem o reconforto da tolerância.
Nos momentos de acerto, sentimos noivo impulso ao serviço ante os estímulos da amizade.
Acicatados pela necessidade, queremos que os outros nos auxiliem.
Doentes, não duvidamos de que o próximo tem a obrigação de amparar-nos.
Diante daqueles que amamos exigimos a consideração dos que se aproximam.
Nas tarefas que impelidos a realizar aguardamos a avaliação afetiva dos que andam conosco.
Forçoso observar que os outros esperam também tudo isso.
A incompreensão aborrece-nos, o sarcasmo que se nos atira mais se assemelha a esbraseado estilete com que se nos revolve os tecidos da alma. Acontece o mesmo na sensibilidade de quantos nos cercam.
Por outro lado, não nos seria lícito receitar educação para os semelhantes sem sermos educados, e nem apelar para o caráter alheio se nos amodorramos no charco da incúria.
"Ama o próximo como a ti mesmo", diz a norma de ouro.
Nada de endeusar-nos, nem aparentar valor que não temos, mas respeitar-nos, garantindo ao nosso espírito o dom de aprender, servir e melhorar-nos com tranqüilidade de consciência. Para chegarmos a isso, reconhecer que, em tudo, é preciso dar e fazer aos outros tudo aquilo que desejamos seja dado e feito a nós.

ANDRÉ LUIZ
("Sol nas Almas", 63, FCX, edição CEC)

Querido amigo, que a sua semana seja luz e alegria,
sempre com Jesus...

Maria Mãe Santíssima

Maria Mãe Santíssima
Pedimos-Te a misericórdia. Pedimos-Te concessões de momentos mais férteis de amor, de paz, de compreensão entre as almas. Que Tu possas envolver cada Espírito, cada alma na Sua força, na Sua bondade, na Sua imensa misericórdia. Que, através das notas soantes da Ave Maria, possamos Te rogar a paz a estes Espíritos que aqui estão, o entendimento, a abnegação destas almas que se dispõem a se doar em benefícios, em atendimentos a tantos sofrimentos. Que a Tua imagem, Mãe Santíssima, possa surgir e evoluir diante de cada criatura, trazendo a mensuração certa de cada momento vivido e a intenção de uma recuperação a todos que sofrem e que estão aturdidos em corpo e em mente. Mãe amada, venha a nós em todos os instantes, participe conosco destes momentos que nos trazem angústias e sofrimentos. Auxilia, ampara, engrandece cada criatura, dentro das suas disposições eternas e colabora a cada dia, a cada instante, para que se tornem todos os Espíritos maleáveis no amor e na compreensão. Que possas, Mãe, estar conosco a todos os instantes. (Emmanuel)

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SALMO 23

SALMO 23
.O Sєทнσr é σ мєυ ραsτσr, ทα∂α мє ƒαℓταrá. ∂єiταr-мє ƒαʑ єм vєr∂єs ραsτσs, gυiα-мє мαทsαмєทτє às ágυαs τrαทqυiℓαs; rєƒrigєrα α мiทнα αℓмα, gυiα-мє ρєℓαs vєrє∂αs ∂α נυsτiçα ρσr αмσr ∂σ sєυ ทσмє, αiท∂α qυє єυ αท∂αssє ρєℓσ vαℓє ∂α sσмвrα ∂α мσrτє ทãσ τємєriα мαℓ αℓgυм, ρσrqυє τυ єsτás cσмigσ, α τυα vαrα є σ τєυ cαנα∂σ мє cσทsσℓαм; ρrєραrαs υмα мєsα ρєrαทτє мiм ทα ρrєsєทçα ∂σs мєυs iทiмigσs, υทgєs α мiทнα cαвєçα cσм óℓєσ, σ мєυ cáℓicє τrαทsвσr∂α; cєrταмєทτє qυє α вσท∂α∂є є α мisєricór∂iα мє sєgυirãσ τσ∂σs σs ∂iαs ∂є мiทнα vi∂α, є нαвiταrєi ทα cαsα ∂σ sєทнσr ρσr ℓσทgσs ∂iαs. qυє αssiм sєנα..

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