terça-feira, 24 de março de 2015

Desencarnações Coletivas (Emmanuel)



Emmanuel
Sendo Deus a Bondade Infinita, por que permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos casos dos grandes incêndios?
(Pergunta endereçada a Emmanuel por algumas dezenas de pessoas em reunião pública, na noite de 23-2-1972, em Uberaba, Minas).

RESPOSTA:

Realmente reconhecemos em Deus o Perfeito Amor aliado à Justiça Perfeita. E o Homem, filho de Deus, crescendo em amor, traz consigo a Justiça imanente, convertendo-se, em razão disso, em qualquer situação, no mais severo julgador de si próprio.

Quando retornamos da Terra para o Mundo Espiritual, conscientizados nas responsabilidades próprias, operamos o levantamento dos nossos débitos passados e rogamos os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente.

É assim que, muitas vezes, renascemos no Planeta em grupos compromissados para a redenção múltipla.

***

Invasores ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos coletividades na volúpia do saque, tornamos à Terra com encargos diferentes, mas em regime de encontro marcado para a desencarnação conjunta em acidentes públicos.

Exploradores da comunidade, quando lhe exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras.

Promotores de guerras manejadas para assalto e crueldade pela megalomania do ouro e do poder, em nos fortalecendo para a regeneração, pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a morte de partilha, aparentemente imerecida, em acontecimentos de
sangue e lágrimas.

Corsários que ateávamos fogo a embarcações e cidade na conquista de presas fáceis, em nos observando no Além com os problemas da culpa, solicitamos o retorno à Terra para a desencarnação coletiva em dolorosos incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação.

***

Criamos a culpa e nós mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir-lhe as conseqüências. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que diga respeito à nossa própria segurança.

É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida.

***

Lamentemos sem desespero, quantos se fizerem vítimas de desastres que nos confrangem a alma. A dor de todos eles é a nossa dor. Os problemas com que se defrontaram são igualmente nossos.

Não nos esqueçamos, porém, de que nunca estamos sem a presença de Misericórdia Divina junto às ocorrências da Divina Justiça, que o sofrimento é invariavelmente reduzido ao mínimo para cada um de nós, que tudo se renova para o bem de todos e que Deus nos concede sempre o melhor.

(Transcrito do livro: XAVIER, Francisco C. Autores diversos. Chico Xavier pede licença. S.Bernardo do Campo: Ed. GEEM. Cap. 19).

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Maria Mãe Santíssima

Maria Mãe Santíssima
Pedimos-Te a misericórdia. Pedimos-Te concessões de momentos mais férteis de amor, de paz, de compreensão entre as almas. Que Tu possas envolver cada Espírito, cada alma na Sua força, na Sua bondade, na Sua imensa misericórdia. Que, através das notas soantes da Ave Maria, possamos Te rogar a paz a estes Espíritos que aqui estão, o entendimento, a abnegação destas almas que se dispõem a se doar em benefícios, em atendimentos a tantos sofrimentos. Que a Tua imagem, Mãe Santíssima, possa surgir e evoluir diante de cada criatura, trazendo a mensuração certa de cada momento vivido e a intenção de uma recuperação a todos que sofrem e que estão aturdidos em corpo e em mente. Mãe amada, venha a nós em todos os instantes, participe conosco destes momentos que nos trazem angústias e sofrimentos. Auxilia, ampara, engrandece cada criatura, dentro das suas disposições eternas e colabora a cada dia, a cada instante, para que se tornem todos os Espíritos maleáveis no amor e na compreensão. Que possas, Mãe, estar conosco a todos os instantes. (Emmanuel)

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SALMO 23

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.O Sєทнσr é σ мєυ ραsτσr, ทα∂α мє ƒαℓταrá. ∂єiταr-мє ƒαʑ єм vєr∂єs ραsτσs, gυiα-мє мαทsαмєทτє às ágυαs τrαทqυiℓαs; rєƒrigєrα α мiทнα αℓмα, gυiα-мє ρєℓαs vєrє∂αs ∂α נυsτiçα ρσr αмσr ∂σ sєυ ทσмє, αiท∂α qυє єυ αท∂αssє ρєℓσ vαℓє ∂α sσмвrα ∂α мσrτє ทãσ τємєriα мαℓ αℓgυм, ρσrqυє τυ єsτás cσмigσ, α τυα vαrα є σ τєυ cαנα∂σ мє cσทsσℓαм; ρrєραrαs υмα мєsα ρєrαทτє мiм ทα ρrєsєทçα ∂σs мєυs iทiмigσs, υทgєs α мiทнα cαвєçα cσм óℓєσ, σ мєυ cáℓicє τrαทsвσr∂α; cєrταмєทτє qυє α вσท∂α∂є є α мisєricór∂iα мє sєgυirãσ τσ∂σs σs ∂iαs ∂є мiทнα vi∂α, є нαвiταrєi ทα cαsα ∂σ sєทнσr ρσr ℓσทgσs ∂iαs. qυє αssiм sєנα..

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