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sábado, 18 de abril de 2015

ACEITAÇÃO


Quando precisamos aceitar uma circunstância que não foi planejada, o primeiro impulso que temos é o de ser resistente à nova situação.
É difícil aceitar as perdas materiais ou afetivas, a dificuldade financeira, a doença, a humilhação, as traições.
A nossa tendência natural é resistir e combater tudo o que nos contraria e que nos gera sofrimento.
Agindo assim, estaremos prolongando a situação. Resistir nos mantém presos ao problema, muitas vezes perpetuando-o e tornando tudo mais complicado e pesado.
Em outras ocasiões, nossa reação é a de negação do problema e, por vezes, nos entregamos a desequilíbrios emocionais como revolta, tristeza, culpa e indignação.
Todas essas reações são destrutivas e desagregadoras.
Quando não aceitamos, nos tornamos amargos e insatisfeitos. Esses padrões mentais e emocionais criam mais dificuldades e nos impedem de enxergar as soluções.
Pode parecer que quando nos resignamos diante de uma situação difícil, estamos desistindo de lutar e sendo fracos.
Mas não. Apenas significa que entendemos que a existência terrestre tem uma finalidade e que a vida é regida pela lei de ação e reação; que a luta deve ser encarada com serenidade e fé.
Na verdade, se tivermos a verdadeira intenção de enfrentar com equilíbrio e sensatez as grandes mudanças que a vida nos apresenta, devemos começar admitindo a nova situação.
A aceitação é um ato de força interior que desconhecemos. Ela vem acompanhada de sabedoria e humildade, e nos impulsiona para a luta.
É detentora de um poder transformador que só quem já experimentou pode avaliar.
Existem inúmeras situações na vida que não estão sob o nosso controle. Resta-nos então acatá-las.
É fundamental entender que esse posicionamento não significa desistir, mas sim manter-se lúcido e otimista no momento necessário.
No instante em que aceitamos, apaga-se a ilusão de situações que foram criadas por nós mesmos e as soluções surgem naturalmente.
Aceitar é exercitar a fé. É expandir a consciência para encontrar respostas, soluções e alívio. É manter uma atitude saudável diante da vida.
É nos entregarmos confiantes ao que a vida tem a nos oferecer.
Estamos nesta vida pela misericórdia de Deus, que nos concedeu nova oportunidade de renascimento no corpo físico.
Os sentimentos de amargura, desespero e revolta, que permeiam nossa existência, são frutos das próprias dificuldades em lidar com os problemas.
Lembremos que todas as dores são transitórias.
Quando elas nos alcançarem, as aceitemos com serenidade e resignação. Olhemos para elas como mecanismos da Lei Universal que o Pai utiliza para que possamos crescer em direção a Ele.
Busquemos, desse modo, as fontes profundas do amor a que se reporta Jesus que o viveu, e o amor nos dirá como nos devemos comportar perante a vida, no crescimento e avanço para Deus.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

A DOR EM NOSSAS VIDAS


Você já parou para pensar na razão da existência da dor, do sofrimento, em nossas vidas?
Talvez num daqueles momentos de extrema angústia, em que o coração parece apertar forte, você tenha pensado em Deus, na vida, e gritado intimamente: Por quê?!
Os benfeitores espirituais vêm nos esclarecer que a dor é uma lei de equilíbrio e educação.
Léon Denis, reconhecido escritor francês, em sua obra O problema do ser, do destino e da dor, esclarece que o gênio não é somente o resultado de trabalhos seculares; é também a apoteose, a coroação de sofrimento.
De Homero a Dante, a Camões, a Tasso, a Milton, todos os grandes homens, como eles, têm sofrido.
A dor lhes fez vibrar a alma, lhes inspirou a nobreza dos sentimentos, a intensidade da emoção que souberam traduzir com os acentos do gênio, e que os imortalizou.
É na dor que mais sobressaem os cânticos da alma.
Quando ela atinge as profundezas do ser, faz de lá saírem os gritos sinceros, os poderosos apelos que comovem e arrastam as multidões.
Dá-se o mesmo com todos os heróis, com todas as pessoas de grande caráter, com os corações generosos, com os espíritos mais eminentes. Sua elevação se mede pela soma dos sofrimentos que passaram.
Ante a dor e a morte, a alma do herói e do mártir se revela em sua beleza comovedora, em sua grandeza trágica que toca, às vezes, o sublime, e o inunda de uma luz inapagável.
A história do mundo não é outra coisa mais que a sagração do Espírito pela dor. Sem ela, não pode haver virtude completa, nem glória imperecível.
Se, nas horas da provação, soubéssemos observar o trabalho interno, a ação misteriosa da dor em nós, em nosso eu, em nossa consciência, compreenderíamos melhor sua obra sublime de educação e aperfeiçoamento.
A dor é um dos meios de que Deus se utiliza para nos chamar a si e, ao mesmo tempo, nos tornar mais rapidamente acessíveis à felicidade espiritual, única duradoura.
É, pois, realmente pelo amor que nos tem que Deus nos envia o sofrimento.
Fere-nos, corrige-nos como a mãe corrige o filho para educá-lo e melhorá-lo. Trabalha incessantemente para nos tornar dóceis, para purificar e embelezar nossas almas, porque elas não podem ser completamente felizes, senão na medida correspondente às suas perfeições.
A todos aqueles que perguntam:  Para que serve a dor? a Sabedoria Divina responde: para polir a pedra, esculpir o mármore, fundir o vidro, martelar o ferro.
*   *   *
A dor física é, em geral, um aviso da natureza, que procura nos preservar dos excessos. Sem ela, abusaríamos de nossos órgãos até ao ponto de os destruirmos antes do tempo.
Quando um mal perigoso se vai insinuando em nós, que aconteceria se não lhe sentíssemos logo os efeitos desagradáveis? Ele nos invadiria cada vez mais, terminando por secar em nós as fontes de vida.
É assim que, em nosso mundo, para o nosso crescimento, a dor ainda se faz necessária.

Redação do Momento Espírita, com base no
cap. XXVI, do livro O problema do ser, 
do destino e da dor, de Léon Denis, ed. Feb.
Em 31.1.2013.

Maria Mãe Santíssima

Maria Mãe Santíssima
Pedimos-Te a misericórdia. Pedimos-Te concessões de momentos mais férteis de amor, de paz, de compreensão entre as almas. Que Tu possas envolver cada Espírito, cada alma na Sua força, na Sua bondade, na Sua imensa misericórdia. Que, através das notas soantes da Ave Maria, possamos Te rogar a paz a estes Espíritos que aqui estão, o entendimento, a abnegação destas almas que se dispõem a se doar em benefícios, em atendimentos a tantos sofrimentos. Que a Tua imagem, Mãe Santíssima, possa surgir e evoluir diante de cada criatura, trazendo a mensuração certa de cada momento vivido e a intenção de uma recuperação a todos que sofrem e que estão aturdidos em corpo e em mente. Mãe amada, venha a nós em todos os instantes, participe conosco destes momentos que nos trazem angústias e sofrimentos. Auxilia, ampara, engrandece cada criatura, dentro das suas disposições eternas e colabora a cada dia, a cada instante, para que se tornem todos os Espíritos maleáveis no amor e na compreensão. Que possas, Mãe, estar conosco a todos os instantes. (Emmanuel)

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SALMO 23

SALMO 23
.O Sєทнσr é σ мєυ ραsτσr, ทα∂α мє ƒαℓταrá. ∂єiταr-мє ƒαʑ єм vєr∂єs ραsτσs, gυiα-мє мαทsαмєทτє às ágυαs τrαทqυiℓαs; rєƒrigєrα α мiทнα αℓмα, gυiα-мє ρєℓαs vєrє∂αs ∂α נυsτiçα ρσr αмσr ∂σ sєυ ทσмє, αiท∂α qυє єυ αท∂αssє ρєℓσ vαℓє ∂α sσмвrα ∂α мσrτє ทãσ τємєriα мαℓ αℓgυм, ρσrqυє τυ єsτás cσмigσ, α τυα vαrα є σ τєυ cαנα∂σ мє cσทsσℓαм; ρrєραrαs υмα мєsα ρєrαทτє мiм ทα ρrєsєทçα ∂σs мєυs iทiмigσs, υทgєs α мiทнα cαвєçα cσм óℓєσ, σ мєυ cáℓicє τrαทsвσr∂α; cєrταмєทτє qυє α вσท∂α∂є є α мisєricór∂iα мє sєgυirãσ τσ∂σs σs ∂iαs ∂є мiทнα vi∂α, є нαвiταrєi ทα cαsα ∂σ sєทнσr ρσr ℓσทgσs ∂iαs. qυє αssiм sєנα..

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